A TAVERNA DE MME BERTHON
No terraço do «Café Leontina», agasalhados em seus lanzudos pardessus, ODORICO e WENCESLAU, dois typos…
A HUNGARA
Commodo de hotel. Um fóco electrico esverdinhava o azul papel das paredes. Revolvido, o leito…
A CONSULÊZA
De maillot, apenas, arrebicando as faces diante de um espelho, NINA, a bailadeira, tinha um…
VINHOS E AGUAS-ARDENTES
Quando entrei no cemiterio, lobriguei, ao fundo, por entre a rama de alguns cyprestes, que…
O SONHO DA NOVIÇA
Quando Gertrudes chegou á portaria acompanhada da tia e do primo, no relogio da torre…
O SERMÃO
Era um dia de festa e de grande romaria. Desde madrugada, que eu estava debruçado…
O RETRATO DOS PAES
A mala-posta, que seguia do Porto para Braga, passava, ás 7 horas da manhã, defronte…
O JANTAR DO NATAL
Até a natureza se enfeita para festejar tambem o Natal do Deus-Menino! Ao meio dia,…
O GALLO PRETO
(A JOÃO DE DEUS) Havia d’antes em Penajoia—terra que ninguem é capaz de ver no…
O ANACREONTE DE CANDEMIL Ao declinar do dia, pela tortuosa vereda que ia dar á…